segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

Desde o começo sabe-se que as pessoas são diferentes umas das outras, têm vidas, costumes, manias, prioridades, trabalhos, amigos, passados, famílias, educação, estilo... tudo diferente.
Quando uma dessas coisas começa a pesar, é que se dá o valor. Se desde o começo pensássemos nisso tudo, nessa carga, nesse peso.. as atitudes e relacionamentos seriam mais bem sucedidos.
Começaria a talhar novas pessoas do início. Depois, a limpeza ficaria muito mais fácil.

Sabe qual o problema?
A gente sempre sabe disso, mas nunca dá a verdadeira importância.
No final, depois de discutir horas a fio, chega-se a conclusão: parar pra pensar no que vale a pena.

Me aceita do jeito que eu sou ?
Não sei o que dá mais medo: não ter a menor idéia do fim dessa história, ou desconfiar do final.
Tenho uma certa dúvida:

- Separar primeiro o conteúdo que vai pra balança
- Preparar primeiro a balança
- Arrumar primeiro caixas, sacos de lixo, vassouras e panos
Não estou nem um pouco a fim de fazer faxina.

Apesar de sentir, às vezes, que é necessário, aprendi a conviver com certa bagunça, móveis fora do lugar (apesar de dar algumas topadas vezenquando), e poeira. Quase não tenho tido alergia. E quando tenho, Celestamina. Foi ele que me ensinou.
Será que depois de colocar as coisas na balança, ver que lado pesa mais, separar inutilidades, encaixotar coisas... ainda vou ter que limpar a bagunça depois ???
Quando chega a hora de colocar as coisas na balança (além de ver que tem coisas pesadas demais) dá um medo que só.
Lembre-se que quando se está bravo, tem-se o direito de estar bravo, porém não te dá o direito de ser cruel.