sexta-feira, 15 de agosto de 2008

Extra, Extra!!!

Escrevendo ao som de Victor e Léo, enquanto o pensamento voa, os dedos inquietos passeam pelo teclado, e o coração bate forte e apertado.

Acho que vou colocar um anúncio no jornal: "Quem souber como controlar sentimentos espontâneos, explique-me como."
Da mesma forma como acho difícil esconder alegria, sorriso, timidez... também é impossível disfarçar raiva, lágrima, ciúme.

Tá pra nascer alguém que consiga ser duro o suficiente pra enganar a todos com seus bons modos diante de uma situação de conflito.
E, minha gente, a vida inteira aprendi que esconder os seus sentimentos só os deixa mais tempo preso dentro de você. E eu quero mais que rápido me livrar das coisas que não me fazem bem. Ainda mais aquelas que parecem me consumir. Sai pra lá.

Mas, aprendi também, que você tem todo o direito de se zangar, mas não tem o direito de ser cruel. A partir do momento que suas atitudes fazem outra pessoa sangrar, mostra que está na hora de parar (mesmo sabendo que nessas horas de tumulto, parar é uma das coisas mais difíceis).

Quem me conhece sabe, sempre fui de agir por impulso e não pensar nas atitudes e nas suas consequências. BINGO! Mais um corpo extendido no chão... quer dizer... mais uma vez o meu impulso atirando flechas nos outros. E eu nunca soube que tinha boa mira. E nunca soube que eu acertava as pessoas em cheio. E é errando que se aprende. Calma, não errando o alvo, e sim, errando em atirar.

Ainda bem que, por enquanto, essas flechadas não mataram ninguém.
Mas a cada dia, matam um pouco de mim.
Desculpem os transtornos causados, estou em constante reforma.